segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Que venha 2012...


Um novo ano se aproxima. A transformação evocada pelo Natal se aprofunda com o início de um novo ciclo. Mesmo sem contar as profecias do calendário Maia, da cabala e de tantas outras religiões, é visível que o mundo passa por uma grande mudança, sentida em todas as áreas da vida e da cultura humanas. Para sobrevivermos a essas mudanças, é preciso renascer, buscar no mais íntimo de nosso ser a nossa verdadeira essência e manifestá-la na criação de um novo mundo. Que 2012 seja um ano de iluminação e que ondas de paz e amor comecem a fazer adormecer a agressividade, violência e trevas da esfera terrestre. Feliz ano novo!

Dentro de cada um de nós está o impulso de manifestar o divino potencial de nossas almas – a sabedoria, a força, o amor e a alegria que constituem nossa verdadeira natureza. Uma inequívoca bênção e energia positiva são sentidas ao início de um novo ano, psicológica e espiritualmente. É um período auspicioso de transformação, com suas oportunidades de descerrar novos caminhos para o sucesso e a realização. Quantas possibilidades ainda não exploradas se abrem diante de nós quando percebemos que não somos frágeis mortais, limitados pelo passado ou por hábitos e circunstâncias; somos, cada um de nós, uma expressão única de Deus, dotados de Suas potencialidades divinas e com a liberdade para modelar o próprio destino conforme a nossa vontade .

Sri Mrinalini Mata
Presidente da Self-Realization Fellowship

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

O Ser que gera Frutos


Algo muito comum hoje é ver as pessoas ensimesmadas no meio da correria do dia-a-dia, cada um cuidando de sobreviver a qualquer custo. Esquecemos que vivemos em grupo, que não estamos sozinhos e que dependemos das relações entre todas as pessoas para estarmos aqui, trabalhando, vivendo, construindo algo em nossas vidas. Somos uma comunidade. Vivemos em comunidade. Apesar disso, uma via fácil para se esconder e fugir deste falso sentimento de solidão é projetar para o outro as dores e falhas internas. Já dizia o grande mestre há 2 mil anos: “Porque vês o argueiro que está no olho de teu irmão e não vês a trave que está no teu próprio olho?”.

Nós necessitamos transcender esse sentimento de solidão e nossas dores internas. Quando encontrarmos o sentimento de completude e paz dentro de nós, poderemos ver com mais clareza os laços que nos envolvem no todo em que vivemos. Por isso é tão importante trabalhar nossa consciência interna. Todos nós recebemos talentos, dons, capacidades. Usemo-los! Desenvolvendo os melhores dons que recebemos nos tornaremos únicos e perfeitos reencontrando-nos com quem realmente somos. Encontrando nossa própria essência, o todo à nossa volta se transforma.

Gandhi nos ensina: “Tomemos a água, que em seu estado líquido permanece na terra, não pode ascender enquanto não tiver se rarificado em vapor. Mas, uma vez que haja se convertido em vapor, eleva-se até o céu onde, por fim, se transforma em nuvens que depois caem sob a forma de chuva que frutifica e abençoa a terra. Nós somos como a água, temos de nos esforçar para rarificarmos de maneira que se destrua o ego e nos absorvamos no Infinito para o bem eterno de todos.”

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Para Refletir...


"É vital que, ao educar os cérebros de nossos filhos, não neglienciemos a educação de seus corações". Dalai Lama