sexta-feira, 1 de abril de 2011

Qualidade de Vida no Útero

Todos nós sabemos da sensibilidade e capacidade de percepção dos bebês, mesmo quando ainda são pequeninos seres no início da gestação e de como tudo o que eles captam irá ajudar a formar seu ser. Por isso a importância de as mães estarem sempre alegres, fazendo coisas que dão prazer e as deixam calmas, como ouvir uma boa música, ler um bom livro, comer bem, estar em paz e silêncio na natureza, fazer yoga, entre outras coisas.
Mas poucos sabem que a nova biologia afirma que os pais exercem influências sobre as características físicas e mentais de seus filhos. Os fetos realmente aprendem aquilo que percebem.
O biólogo celular Bruce H. Lipton afirma em seu livro “A Biologia da Crença”:
Essas criaturas tão pequenas e complexas têm uma vida no útero que influencia profundamente seu comportamento e sua saúde. ‘A qualidade de vida no útero, nosso primeiro lar, programa nossa suscetibilidade a doenças coronárias, ataques cardíacos, diabetes, obesidade e diversos fatores de nossa vida após o nascimento’, afirma o doutor Peter W. Nathanielsz. (...) Recentemente, descobriu-se haver uma ligação estreita entre distúrbios crônicos comuns em adultos – como osteoporose, oscilações de humor e até mesmo psicose – e as influências sofridas em seu período pré e perinatal.
Eu sempre me emociono ao ver trabalhos como este da Organização Pequenos Corações, onde pessoas trabalham para dar um suporte emocional e ao mesmo tempo fornecer informações às mães gestantes com bebês diagnosticados com problemas no coração.