domingo, 6 de novembro de 2011

Os bons são maioria

Dentre as muitas mensagens positivas que costumamos receber por e-mail, uma especialmente me chamou a atenção esta semana, pois tocou num ponto fundamental do comportamento humano atual, o fato de que hoje uma grande parte das pessoas sinta prazer em consumir informações destrutivas.

O texto chamado “Os bons são maioria” fala sobre uma campanha de marketing que publicou alguns dados muito interessantes comparando acontecimentos bons e ruins no mundo, tais como:

“*Para cada pessoa dizendo que tudo vai piorar, existem cem casais planejando ter filhos.
*Para cada corrupto existem oito mil doadores de sangue.
* Enquanto alguns destroem o meio ambiente, 98% das latinhas de alumínio já são recicladas no Brasil.
* Na Internet, a palavra amor tem mais resultados do que a palavra medo.
* Para cada muro que existe no mundo, se colocam duzentos mil tapetes escritos “bem-vindo”.
* Enquanto um cientista desenha uma nova arma, há um milhão de mães fazendo pastéis de chocolate.”

A matéria, que faz parte de uma redação espírita chamada Momento Espírita, continua dizendo que nós, como consumidores de notícias também desejamos ver o lado bom do mundo, da vida e das pessoas e, por isso, devemos demonstrar esse desejo. Lembro-me de ouvir a monja zen-budista Coen dizer em um de seus discursos em seu templo que nós escolhemos aquilo que vemos. Não é uma questão de rejeitar a realidade, mas de não enfatizar apenas o lado negativo das coisas. Saber de um acidente é um fato, mas querer ver, ouvir e ler todos os detalhes de todos os envolvidos já passa do normal. Parece ser uma forma de alimentar uma sombra interna.

Há muita coisa boa sendo feita no mundo e cabe a cada um de nós o papel de fazer parte da construção pacífica e benéfica do planeta. Madre Tereza de Calcutá disse certa vez: “As pessoas me perguntam por que eu não participo de movimentos contra a guerra e eu respondo que se vocês tiverem movimentos a favor da paz, podem me chamar que irei a todos.” Aí está o segredo, devemos participar fazendo parte da corrente do bem, não contra o que consideramos ruim. Devemos nos unir aos bons e ajudar na transformação energética do mundo, que hoje precisa mais do que nunca de gestos assim.

A mensagem termina com um convite à alegria: Amemos mais. Participemos mais. Sorriamos mais.

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